terça-feira, 7 de dezembro de 2010

MISTÉRIOS DA UFOLOGIA: A VILA ANJIKUNI


BOA NOITE NOTÍVAGOS...A HISTÓRIA DA VILA ANJIKUNI PERCORRE O MUNDO ATE HOJE,COMO UMA ALDEIA INTEIRA DE ESQUIMÓS,DESAPARECEM SEM DEIXAR RASTROS ???,OS ESQUIMÓS POR NATUREZA JÁ SÃO ISOLADOS.POUCAS PESSOAS JA VIU UM DELES DE VERDADE,OU SEJA,O QUE ACONTECE NA ALDEIA,FICA NA ALDEIA.JÁ FOI COMPROVADO QUE A VILA EXISTIU,MAS O QUE ACONTECEU COM ELA,PERMANECE UM MISTÉRIO INEXPLICÁVEL,FAZENDO SURGIR MILHARES DE LENDAS AO SEU RESPEITO,E EMBORA ESTUDIOSOS PROCUREM DAR UMA EXPLICAÇÃO LÓGICA SOBRE O SUMIÇO COLETIVO,NINGUÉM JAMAIS SOUBE O QUE REALMENTE ACONTECEU COM AS PESSOAS DAQUELA PEQUENA VILA,ENTÃO CONHEÇAM ESSA REAL E INTRIGANTE HISTÓRIA,E TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES SOBRE O CASO.

O enigma da vila anjikuni percorre o mundo por sua impactante e estranha história. Como uma aldeia inteira de esquimós, pode desaparecer sem deixar rastros? Os esquimós por natureza já são isolados da civilização. Poucas pessoas já viram um deles de verdade, ou seja, o que acontece na aldeia, fica na aldeia. Já foi comprovado que a vila existiu, mas o que aconteceu com ela, permanece um mistério inexplicável, fazendo surgir milhares de lendas ao seu respeito, e embora estudiosos procurem dar uma explicação lógica sobre o sumiço coletivo, ninguém nunca soube o que realmente aconteceu com as pessoas daquela pequena e fria vila de esquimós. Em meados de 1930, Havia uma pequena vila esquimó as margens do lago anjikuni. Ela era muito visitada por caçadores de pele que iam lá para se alimentar, ou buscar abrigo em dias de nevascas fortes. Um desses caçadores era Joe Labelle, já era de costume joe passar alguns dias do ano na aldeia. Um dia depois de uma longa caça, caminhando pela neve dentro da familiar vila de barracas que costumava passar as noites, Ele Percebe algo de errado. Para espanto de Joe, a vila estava silenciosa, e Completamente deserta. Exatamente duas semanas antes, o próprio Joe Labelle esteve na vila, e ela estava como de costume, uma vila cheia de vida com crianças correndo e fazendo algazarra. Velhas carregando roupas, e os homens carregando madeira e conversando nos alpendres. Mas inexplicavelmente a vila estava vazia. Era um silêncio sobrenatural, onde nem os animais eram ouvidos, Apenas o ruído do vento e das janelas de madeira que eventualmente batiam. Confuso e Sem encontrar ninguém para recepcioná-lo como de costume, Joe começou a procurar pelos nativos. Ele correu até o lago, e avistou que os caiaques dos esquimós ainda estavam nos seus lugares Intactos. As casas estavam abertas como de costume, e no interior delas, os tapetes, rifles e mantimentos estavam guardados. “Os esquimós não saem para caçar todos ao mesmo tempo”, pensou Labelle. Ainda mais sem os rifles. Labelle percebeu que nas fogueiras do acampamento, a essa altura todas apagadas, os potes de carne de caribus que é um tipo de cervo do Canadá, estavam congelados em seus lugares. Tudo estava em perfeita ordem e não havia sinais de incêndio, enchente ou vendaval que espantasse os esquimós. Tudo ao redor estava no lugar certo, com exceção das pessoas.

Era como se a comunidade inteira de duas mil pessoas tivesse deixado subitamente as suas casas no meio de um dia normal.  Labelle começou a ficar intrigado com aquilo tudo. Então Ele correu para as cercanias da vila e viu que não havia nenhum rastro de que os moradores tivessem passado por ali. Labelle era um Caçador experiente, que sabia seguir trilhas e rastrear pegadas na neve. Mas as únicas pegadas que achou eram as dele próprio. Labelle foi tomado por um estranho e mórbido sentimento, o Caçador saiu dali direto para o escritório telegráfico do distrito mais próximo, e ainda assustado alertou a polícia montada do Canadá. Os soldados ficaram atônitos, Eles nunca tinham ouvido história parecida. Logo Uma expedição foi imediatamente organizada a fim de investigar a vila, sendo também empreendida uma busca ao longo das margens do lago Anjikuni. Mas ao passar das horas,não foi possível localizar a tribo perdida, e a expedição só serviu para agravar mais o mistério. Ao chegar ao acampamento deserto, os mounty, como são chamados a policia do Canadá, eles encontraram duas gélidas provas que insinuavam definitivamente a possibilidade de que houvesse ocorrido um evento sobrenatural na vila.
Em primeiro lugar, descobriram que os esquimós não levaram os seus trenós puxados por cachorros. Além disso, as carcaças dos huskies que são cachorros de neve, foram encontradas cobertas de neve acumulada pelo vento nas cercanias do acampamento. Os animais morreram de inanição, sem ninguém para cuidar deles, todos os cachorros morreram congelados de fome e sede. Em segundo lugar, em alguns aspectos o mais inacreditável, foi à descoberta de que as sepulturas dos ancestrais da tribo haviam sido profanadas e os restos mortais, tinha sido todos removidos. Ou seja, apenas os humanos, incluindo os mortos foram retirados da tribo. Por quem ou porque?, Ninguém sabe, Mas esses dois fatos deixaram as autoridades perplexas.
 
Pois Os esquimós não poderiam de maneira alguma, ter viajado sem um dos seus meios de transporte típicos os trenós ou caiaques. E jamais deixariam seus fiéis servos caninos morrerem de uma forma tão lenta e dolorosa. O segundo enigma, as sepulturas abertas, era o bastante para os etnólogos familiarizados com o comportamento de tribos estranharem, uma vez que a profanação de tumbas era desconhecida entre os esquimós. Além disso, o solo estava tão congelado que parecia petrificado, e seria impossível escavá-lo. Como afirmou um oficial mounty na ocasião: “Esse acontecimento é de um modo geral, fisicamente improvável.” 
O tempo passou, e nenhum rastro dos moradores esquimós foi encontrado, os ufólogos usam esse caso como uma das principais provas de contatos com vidas extraterrestres.
 
Enfim Galera...Sobrenatural ou não, em meados de 1930 na vila anjikuni, aproximadamente 2.000 pessoas entre homens, mulheres e crianças, desapareceram e nunca mais foram vistas. O enigma a vila Anjukuni desperta curiosidades e teorias, mas nunca foi desvendado ate os dias de hoje.vlw Galera ate.

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