Boa Noite Notívagos...O chamado Gaslighting, é uma guerra psicologia sutil e que ocorre na vida de muitos diariamente, Muitos tipos de violência não apenas física vem sendo exposta ao publico, uma delas é chamado por especialista de gaslighting, um tipo de violência psicológica em que o agressor apresenta fatos e informações falsas e faz a vítima duvidar da própria memória e percepção. Um sinal de abuso que muitos não conseguem identificar. A dinâmica dessa doença pode levar uma pessoa a perder o apetite, o sentido da vida e a deixando a beira da depressão. No mundo das relações, como o ambiente de trabalho, religioso e familiar isso também pode existir. Quando um colega de trabalho ou até mesmo seu chefe encontra uma maneira de fazer a vitima se sentir mal aos olhos dos outros. Uma possibilidade de retirar seu trabalho, ou faze-lo sair desse local. Seria uma espécie de “sugar a energia” dessa pessoa em uma forma negativa. É difícil de distinguir o gaslighting, porem romper o silêncio é fundamental para lutar contra essa violência psíquica...Então prestem muita atenção, para não serem vitimas desses destruidores Vampiros de alma,vlw galera ate:
A ORIGEM:
Gaslighting é uma forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade. Casos de gaslighting podem variar da simples negação por parte do agressor de que incidentes abusivos anteriores já ocorreram, até a realização de eventos bizarros pelo abusador com a intenção de desorientar a vítima. O termo deve a sua origem à peça teatral Gas Light e às suas adaptações para o cinema . O termo também tem sido utilizado na literatura clínica. A peça teatral Gas Light de 1938 e suas adaptações para o cinema, lançadas em 1940 e 1944, motivaram a origem do termo por causa da manipulação psicológica sistemática utilizada pelo personagem principal contra uma vítima. Um marido que tenta convencer sua esposa e outras pessoas de que ela é louca, manipulando pequenos elementos de seu ambiente e, posteriormente, insistindo que ela está errada ou que se lembra de coisas incorretamente quando ela aponta tais mudanças. O título original decorre do escurecimento das luzes alimentadas por gás na casa do casal, que aconteceu quando o marido estava usando as luzes no sótão, enquanto buscava um tesouro escondido. A esposa percebe com precisão o escurecimento das luzes e discute o fenômeno, mas o marido insiste que ela está apenas imaginando uma mudança no nível de iluminação. O termo "Gaslighting" é utilizado desde 1960 para descrever a manipulação do sentido de realidade de alguém. A Psicóloga Martha Stout afirma que sociopatas e Psicopatas frequentemente usam táticas de gaslighting. Eles consistentemente transgridem os costumes sociais, descumprem as leis e exploram os outros, mas geralmente também são mentirosos, charmosos e convincentes ao negar as irregularidades que praticam. Assim, algumas pessoas que foram vítimas deles podem duvidar de suas próprias percepções. Os psicólogos Gertrude Gass e William C. Nichols usam o termo gaslighting para descrever uma dinâmica observada em alguns casos de infidelidade conjugal: "Os terapeutas podem contribuir para o sofrimento da vítima ao tachar as reações da mulher [...] Os comportamentos de gaslighting do marido provem uma receita para o chamado "ataque de nervos" para algumas mulheres e o suicídio em algumas das piores situações." Gaslighting também pode ocorrer em relações entre pais e filhos, sendo que os pais, a criança ou ambos tentam minar as percepções uns dos outros.
Gaslighting é uma forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade. Casos de gaslighting podem variar da simples negação por parte do agressor de que incidentes abusivos anteriores já ocorreram, até a realização de eventos bizarros pelo abusador com a intenção de desorientar a vítima. O termo deve a sua origem à peça teatral Gas Light e às suas adaptações para o cinema . O termo também tem sido utilizado na literatura clínica. A peça teatral Gas Light de 1938 e suas adaptações para o cinema, lançadas em 1940 e 1944, motivaram a origem do termo por causa da manipulação psicológica sistemática utilizada pelo personagem principal contra uma vítima. Um marido que tenta convencer sua esposa e outras pessoas de que ela é louca, manipulando pequenos elementos de seu ambiente e, posteriormente, insistindo que ela está errada ou que se lembra de coisas incorretamente quando ela aponta tais mudanças. O título original decorre do escurecimento das luzes alimentadas por gás na casa do casal, que aconteceu quando o marido estava usando as luzes no sótão, enquanto buscava um tesouro escondido. A esposa percebe com precisão o escurecimento das luzes e discute o fenômeno, mas o marido insiste que ela está apenas imaginando uma mudança no nível de iluminação. O termo "Gaslighting" é utilizado desde 1960 para descrever a manipulação do sentido de realidade de alguém. A Psicóloga Martha Stout afirma que sociopatas e Psicopatas frequentemente usam táticas de gaslighting. Eles consistentemente transgridem os costumes sociais, descumprem as leis e exploram os outros, mas geralmente também são mentirosos, charmosos e convincentes ao negar as irregularidades que praticam. Assim, algumas pessoas que foram vítimas deles podem duvidar de suas próprias percepções. Os psicólogos Gertrude Gass e William C. Nichols usam o termo gaslighting para descrever uma dinâmica observada em alguns casos de infidelidade conjugal: "Os terapeutas podem contribuir para o sofrimento da vítima ao tachar as reações da mulher [...] Os comportamentos de gaslighting do marido provem uma receita para o chamado "ataque de nervos" para algumas mulheres e o suicídio em algumas das piores situações." Gaslighting também pode ocorrer em relações entre pais e filhos, sendo que os pais, a criança ou ambos tentam minar as percepções uns dos outros.
Além disso, o Gaslighting
também foi observado entre pacientes e funcionários de unidades de internamento
psiquiátrico. Algumas das condutas de Sigmund Freud têm sido caracterizadas
como gaslighting. No
influente artigo de 1981 chamado Some Clinical Consequences of Introjection:
Gaslighting, Calef e Weinshel argumentam que gaslighting envolve a projeção e
introjeção de conflitos psíquicos do agressor com a vítima: "essa
imposição é baseada em um tipo muito especial de 'transferência'...de conflitos
mentais potencialmente dolorosos." Os autores exploram
uma variedade de razões pelas quais as vítimas podem ter "uma tendência a
incorporar e assimilar o que os outros exteriorizam e projetam nelas" e
concluem que gaslighting pode ser "uma configuração muito complexa e altamente
estruturada que engloba muitos elementos do aparelho psíquico. No que diz
respeito às mulheres em particular, a psicóloga Hilde Lindemann argumenta
enfaticamente que, nesses casos, a capacidade da vítima de resistir à
manipulação depende de "sua capacidade de confiar em seus próprios
julgamentos."A criação de versões alternativas dos fatos pode ajudar a
vítima a readquirir "níveis normais de livre-arbítrio." O álbum Two
Against Nature de 2000, da banda Steely Dan, inclui uma canção intitulada
"Gaslighting Abbie". Os músicos Walter Becker e Donald Fagen
explicaram em uma entrevista que o título refere-se ao conceito de gaslighting
como abuso mental. Eles passaram a discutir como o termo refere-se ao filme Gaslight
de 1944. Uma característica
freqüente entre os vampiros emocionais é o poder de sedução. Nos primeiros
contatos, sempre parecem mais interessantes que as pessoas comuns. São bons de
papo e gentis, mas, quando se sentem impelidos a saciar a sede por sangue, são
capazes de avançar no pescoço da própria mãe e de quem mais estiver por perto.
A descrição de Bernstein vale tanto para o colega de trabalho que se acha o
sujeito mais inteligente do mundo quanto para aquela vizinha que
sorrateiramente vigia cada um de seus passos. Como as crianças de colo, os
vampiros imaginam que os outros existem apenas para suprir as suas
necessidades. Parecem adultos por fora, mas continuam bebês por dentro.
"As estratégias mais bem-sucedidas no trato com os vampiros emocionais são
precisamente as mesmas a que você recorreria com uma criança de 2 anos para
definir limites", Diz Bernstein.
= Cinco categorias de
vampiros e os meios de enfrentá-los, adaptado da obra do psicólogo Albert
Bernstein:
O Vampiro Inconstante: Tem dificuldade para assumir qualquer tipo de compromisso. Está sempre à procura de novos parceiros amorosos e é instável na vida profissional. Alimenta-se da dedicação das pessoas, mas costuma abandoná-las ao considerar que se tornaram monótonas ou que já deram o que tinham para dar.
O Vampiro Inconstante: Tem dificuldade para assumir qualquer tipo de compromisso. Está sempre à procura de novos parceiros amorosos e é instável na vida profissional. Alimenta-se da dedicação das pessoas, mas costuma abandoná-las ao considerar que se tornaram monótonas ou que já deram o que tinham para dar.
= Como viver com ele:
Dê crédito apenas a seus atos, e não às promessas. Não aceite suas desculpas
intermináveis. Estabeleça regras para a convivência e punições em caso de
desvio. Se flagrá-lo mentindo ou desrespeitando normas, conteste com firmeza.
O Vampiro Teatral: Cada palavra e cada gesto são cuidadosamente planejados, como se vivesse o tempo todo no palco. Faz de tudo para se colocar no centro das atenções. Bajula os superiores com rara habilidade. Tudo isso o faz parecer inofensivo, mas é justamente a estratégia para sugar a confiança alheia. Ao conseguir, está pronto para puxar seu tapete.
= Como viver com ele: Jamais o transforme em confidente e não se ofereça para sê-lo. Esteja atento para prováveis segundas intenções em tudo que ele faz ou fala. Elogie-o de vez em quando, pois o aplauso o mantém sob controle – mas não a ponto de parecer seu fã número 1.
O Vampiro Narcisista: Acha que é a pessoa mais inteligente e talentosa da face da Terra. Persegue com afinco os símbolos do status e do poder. É ríspido e esbanja auto-suficiência. Quando está por cima, pisa nos de baixo. Nutre-se da destruição da auto-estima alheia, o que o ajuda a projetar-se para o alto.
= Como viver com ele: Não perca tempo tentando convencê-lo de que ele cometeu um erro, pois negará até a morte. Não dê crédito aos feitos grandiosos que relata. Não espere favores gratuitos, ele sempre vai querer algo em troca.
O Vampiro Obsessivo: Prestam atenção nos mínimos detalhes para tentar flagrar os outros em contradição. Não admite pequenos erros ou falhas e sente grande prazer em apontá-los. Deseja que todos se tornem igualmente perfeccionistas e inferniza o cotidiano de quem resiste ao adestramento. Voa no pescoço das pessoas próximas para extrair-lhes o que há de mais sagrado: a liberdade e a tranquilidade.
O Vampiro Teatral: Cada palavra e cada gesto são cuidadosamente planejados, como se vivesse o tempo todo no palco. Faz de tudo para se colocar no centro das atenções. Bajula os superiores com rara habilidade. Tudo isso o faz parecer inofensivo, mas é justamente a estratégia para sugar a confiança alheia. Ao conseguir, está pronto para puxar seu tapete.
= Como viver com ele: Jamais o transforme em confidente e não se ofereça para sê-lo. Esteja atento para prováveis segundas intenções em tudo que ele faz ou fala. Elogie-o de vez em quando, pois o aplauso o mantém sob controle – mas não a ponto de parecer seu fã número 1.
O Vampiro Narcisista: Acha que é a pessoa mais inteligente e talentosa da face da Terra. Persegue com afinco os símbolos do status e do poder. É ríspido e esbanja auto-suficiência. Quando está por cima, pisa nos de baixo. Nutre-se da destruição da auto-estima alheia, o que o ajuda a projetar-se para o alto.
= Como viver com ele: Não perca tempo tentando convencê-lo de que ele cometeu um erro, pois negará até a morte. Não dê crédito aos feitos grandiosos que relata. Não espere favores gratuitos, ele sempre vai querer algo em troca.
O Vampiro Obsessivo: Prestam atenção nos mínimos detalhes para tentar flagrar os outros em contradição. Não admite pequenos erros ou falhas e sente grande prazer em apontá-los. Deseja que todos se tornem igualmente perfeccionistas e inferniza o cotidiano de quem resiste ao adestramento. Voa no pescoço das pessoas próximas para extrair-lhes o que há de mais sagrado: a liberdade e a tranquilidade.
= Como viver com ele:
Nunca critique a virtude da qual ele mais se orgulha: a busca da perfeição. Nas
discussões, evite entrar nas minúcias, pois são sua especialidade. Não conte a
ele seus pequenos desvios do cotidiano, do tipo "liguei para o chefe
dizendo que estava doente"
O Vampiro Paranoico: Desconfia que está sendo traído e que há segundas intenções por trás de tudo que os outros fazem ou dizem. Para ele, nada na vida é óbvio ou simples. Essa mania de perseguição obriga as pessoas com as quais convive a ser cuidadosas ao extremo. Assim, consome lentamente a paciência dos outros.
O Vampiro Paranoico: Desconfia que está sendo traído e que há segundas intenções por trás de tudo que os outros fazem ou dizem. Para ele, nada na vida é óbvio ou simples. Essa mania de perseguição obriga as pessoas com as quais convive a ser cuidadosas ao extremo. Assim, consome lentamente a paciência dos outros.
= Como viver com ele:
Ao falar, evite metáforas, ironias e figuras de linguagem,seja o mais claro
possível. Não se submeta ao jogo de ter de provar lealdade a todo momento,
respondendo a perguntas absurdas. Jamais admita que mentiu ou escondeu a
verdade, pois isso nunca sairá da cabeça dele.
As mais comuns técnicas
dos vampiros de Alma são:
Vampiro lamentoso – Ataca pelo lado emocional, sentimental e afetivo. Faz tudo para despertar comiseração. Sua vida é um mar de lágrimas, gemidos e prantos. Cheio de mágoas, coloca-se sempre na posição de vítima sofredora para quem o mundo é um carrasco.
Defesa: diga logo a ele que você detesta lamentos porque queixumes nunca resolveram nenhum problema. Se ele insistir, diga que conhece um livro onde o autor descreve vários métodos de eutanásia. Quem sabe algum dentre eles não resolverá seus problemas de forma definitiva. Enfim, não dê moleza ao lamentoso.
Vampiro inquisidor – Dispara uma pergunta atrás da outra. Se você tenta responder, ele corta sua resposta fazendo outra pergunta, talvez de assunto completamente diverso. Esse vampiro não tem nenhum interesse em respostas. Quer apenas desestabilizar o equilíbrio da mente da vítima, perturbando o fluxo normal dos pensamentos dela.
Defesa: Corte-lhe as investidas reagindo com perguntas, de preferência idiotas, absurdas ou contundentes. Por exemplo: “Você já transou com pessoa do mesmo sexo?”
Vampiro lamentoso – Ataca pelo lado emocional, sentimental e afetivo. Faz tudo para despertar comiseração. Sua vida é um mar de lágrimas, gemidos e prantos. Cheio de mágoas, coloca-se sempre na posição de vítima sofredora para quem o mundo é um carrasco.
Defesa: diga logo a ele que você detesta lamentos porque queixumes nunca resolveram nenhum problema. Se ele insistir, diga que conhece um livro onde o autor descreve vários métodos de eutanásia. Quem sabe algum dentre eles não resolverá seus problemas de forma definitiva. Enfim, não dê moleza ao lamentoso.
Vampiro inquisidor – Dispara uma pergunta atrás da outra. Se você tenta responder, ele corta sua resposta fazendo outra pergunta, talvez de assunto completamente diverso. Esse vampiro não tem nenhum interesse em respostas. Quer apenas desestabilizar o equilíbrio da mente da vítima, perturbando o fluxo normal dos pensamentos dela.
Defesa: Corte-lhe as investidas reagindo com perguntas, de preferência idiotas, absurdas ou contundentes. Por exemplo: “Você já transou com pessoa do mesmo sexo?”
Vampiro exigente – Cada fala ou gesto desse vampiro contém uma reclamação implícita ou explícita. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. Mas como suas reclamações têm pouco ou nenhum fundamento, ele raramente dispõe de argumentos sólidos para defender e justificar os seus protestos.
Defesa: Mande logo ele parar de torrar a paciência.
Vampiro cobrador – Cobra sempre, principalmente aquilo que não lhe é devido.
Apresenta-se como
credor do mundo; acha que tem direito a tudo, e que não precisa dar nada em
troca. Ao cruzar com você na rua, um vampiro desses não irá lhe dizer: “Oi, que
bom te ver. Como vai, tudo bem?” Ele vai de imediato cobrar-lhe alguma coisa,
tipo: “Você esqueceu que eu existo? Há meses espero um telefonema seu”.
Defesa: Não vista a carapuça de culpado de desatenção pessoal que o vampiro quer lhe enfiar na cabeça. Não fraqueje. Cobre de volta. Responda rápido: “Tinha decidido nunca mais lhe telefonar antes de você me ligar para saber se estou vivo”.
Vampiro crítico – Seu lema é: maldizer sempre, elogiar sinceramente nunca. Critica negativamente a tudo e a todos. Transmite para a vítima uma visão feia e negativa das coisas, das pessoas e do mundo. A crítica impiedosa e negativa cria no ouvinte um estado de alma escuro e pesado, e isso é outro jeito fácil de abrir uma jugular energética e se banquetear com os fluidos da vítima.
Defesa: Diga ao vampiro, sem medo de parecer ridículo: “Coitado, como você está infeliz! Veja que dia (ou noite) lindo! O Sol (a lua-cheia, as estrelas) brilha no céu e você só vê escuridão! Vá se benzer”.
Vampiro puxa-saco – É um adulador. Amacia o ego da vítima, cobrindo-a de falsos elogios. Lembra-se de O corvo e a raposa, fábula de La Fontaine? O corvo, no alto da árvore, carrega no bico um belo naco de queijo. A raposa esperta diz ao corvo que sua voz é magnífica, e pede a ele que cante. Lisonjeado, o corvo abre o bico, emite um grasnado horroroso e… deixa cair o queijo. A raposa abocanha o petisco, e ainda faz sermão ao tolo corvo: “Aprenda que todo adulador vive às custas de quem o escuta”. Cuidado com os aduladores. Dentro de cada um deles está um vampiro à espreita.
Defesa: Não caia na conversa de puxa-saco. Se ele insistir, conte-lhe a fábula de La Fontaine.
Vampiro fuxiqueiro – A fofoca é uma das armas mais perversas dos vampiros de energia. Ele se achega, com ar sacana, e conta segredos da intimidade dos ausentes. Fala como quem lhe dá um presente. Mas, na verdade, planta na sua alma as sementes da maledicência, da traição e da calúnia,são demônios muito perigosos para a sua estabilidade energética.
Defesa: não se divirta com as falsas prendas do fuxiqueiro. Mande ele cantar em outra freguesia.
Vampiro pegajoso – A porta de entrada que ele procura arrombar é a da sua sensualidade e sexualidade. Aproxima-se como se quisesse lamber você com os olhos, com as mãos, com a voz. Fuja rápido dessa situação. Esse vampiro é muito perigoso. Ele irá sugar suas energias seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo perigoso, seja provocando em você repulsa e náusea. Em ambos os casos você estará desestabilizado e ele irá alcançar seu intento.
Defesa: Diga que você é uma pessoa neurótica e detesta ser tocado. Se ele insistir, diga algo capaz de cortar qualquer tesão indesejado: “Preciso ir urgente ao banheiro”.
Vampiro hipocondríaco – Cada dia aparece com uma doença nova. Diz que é vítima constante daquela dor que anda pelo corpo, e que cada hora está num lugar. É o seu jeito de chamar a atenção dos outros, despertando neles preocupação e cuidados. Deleita-se em descrever nos mínimos detalhes os sintomas dos seus males e todo o seu penar. Quando termina o relatório está ótimo. E quem lhe deu ouvidos está péssimo.
Defesa: Dê a ele o telefone de um bom homeopata. Esses médicos têm uma paciência de Jó para tratar de hipocondríacos.
Defesa: Não vista a carapuça de culpado de desatenção pessoal que o vampiro quer lhe enfiar na cabeça. Não fraqueje. Cobre de volta. Responda rápido: “Tinha decidido nunca mais lhe telefonar antes de você me ligar para saber se estou vivo”.
Vampiro crítico – Seu lema é: maldizer sempre, elogiar sinceramente nunca. Critica negativamente a tudo e a todos. Transmite para a vítima uma visão feia e negativa das coisas, das pessoas e do mundo. A crítica impiedosa e negativa cria no ouvinte um estado de alma escuro e pesado, e isso é outro jeito fácil de abrir uma jugular energética e se banquetear com os fluidos da vítima.
Defesa: Diga ao vampiro, sem medo de parecer ridículo: “Coitado, como você está infeliz! Veja que dia (ou noite) lindo! O Sol (a lua-cheia, as estrelas) brilha no céu e você só vê escuridão! Vá se benzer”.
Vampiro puxa-saco – É um adulador. Amacia o ego da vítima, cobrindo-a de falsos elogios. Lembra-se de O corvo e a raposa, fábula de La Fontaine? O corvo, no alto da árvore, carrega no bico um belo naco de queijo. A raposa esperta diz ao corvo que sua voz é magnífica, e pede a ele que cante. Lisonjeado, o corvo abre o bico, emite um grasnado horroroso e… deixa cair o queijo. A raposa abocanha o petisco, e ainda faz sermão ao tolo corvo: “Aprenda que todo adulador vive às custas de quem o escuta”. Cuidado com os aduladores. Dentro de cada um deles está um vampiro à espreita.
Defesa: Não caia na conversa de puxa-saco. Se ele insistir, conte-lhe a fábula de La Fontaine.
Vampiro fuxiqueiro – A fofoca é uma das armas mais perversas dos vampiros de energia. Ele se achega, com ar sacana, e conta segredos da intimidade dos ausentes. Fala como quem lhe dá um presente. Mas, na verdade, planta na sua alma as sementes da maledicência, da traição e da calúnia,são demônios muito perigosos para a sua estabilidade energética.
Defesa: não se divirta com as falsas prendas do fuxiqueiro. Mande ele cantar em outra freguesia.
Vampiro pegajoso – A porta de entrada que ele procura arrombar é a da sua sensualidade e sexualidade. Aproxima-se como se quisesse lamber você com os olhos, com as mãos, com a voz. Fuja rápido dessa situação. Esse vampiro é muito perigoso. Ele irá sugar suas energias seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo perigoso, seja provocando em você repulsa e náusea. Em ambos os casos você estará desestabilizado e ele irá alcançar seu intento.
Defesa: Diga que você é uma pessoa neurótica e detesta ser tocado. Se ele insistir, diga algo capaz de cortar qualquer tesão indesejado: “Preciso ir urgente ao banheiro”.
Vampiro hipocondríaco – Cada dia aparece com uma doença nova. Diz que é vítima constante daquela dor que anda pelo corpo, e que cada hora está num lugar. É o seu jeito de chamar a atenção dos outros, despertando neles preocupação e cuidados. Deleita-se em descrever nos mínimos detalhes os sintomas dos seus males e todo o seu penar. Quando termina o relatório está ótimo. E quem lhe deu ouvidos está péssimo.
Defesa: Dê a ele o telefone de um bom homeopata. Esses médicos têm uma paciência de Jó para tratar de hipocondríacos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário