terça-feira, 3 de dezembro de 2019

A CONDESSA VAMPIRA ELIZABETH BÁTHORY

BOA NOITE NOTÍVAGOS...UMA DAS MULHERES MAIS ENIGMÁTICAS DA HISTORIA DA HUMANIDADE,É A MISTERIOSA ELIZABETH BÁTHORY OU ERZSÉBET BÁTHORY,HOJE A QUEM DIGA QUE ELA ERA UMA BRUXA,VAMPIRA,SÁDICA,E ATE A FILHA DO DIABO,MAS TBM A QUEM AFIRMA QUE ELA ERA SO UMA MULHER REVOLUCIONARIA A FRENTE DE SEU TEMPO,E SUA MACABRA LENDA É APENAS CONTOS DE FANÁTICOS CRISTÃOS,E QUE ELIZABETH BÁTHORY É SO MAIS UMA VITIMA DA SUBMISSÃO FEMININA QUE A RELIGIÃO IMPÕE SOBRE AS MULHERES DESDE QUE O MUNDO É MUNDO,VAMPIRA OU NÃO,ELA SOFREU MUITO POR SUA EXCENTRICIDADES,DEVIDO A RELIGIOSIDADE E CONSERVADORISMO DA ÉPOCA, ALÉM DAS DIVERSAS AVENTURAS SEXUAIS SADOMASOQUISTA,AS LENDAS DIZEM QUE ELA NUNCA ENVELHECIA,POIS TODA NOITE ELIZABETH SE BANHAVA NO SANGUE DE JOVENS VIRGENS. ENTÃO CONHEÇA A HISTORIA DESSA INTRIGANTE CONDESSA QUE MARCOU ÉPOCA,E TIREM SUA PRÓPRIAS CONCLUSÕES,ESSA É ELIZABETH BÁTHORY A CONDESSA SANGRENTA...
Erzsébet Báthory em húngaro, Alžbeta Bátoriová em eslovaco; que viveu de agosto de 1560 há 21 de agosto de 1614. Báthory foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como conseqüência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" ou "A condessa Drácula". Isabel Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam. Os Báthory faziam parte de uma das mais antigas e nobres famílias da Hungria. Era filha do barão George Báthory, do ramo Ecsed, irmão do príncipe András da Transilvânia. A mãe de Isabel era do ramo Somlýo da família, chamava-se Anna Báthory e era irmã, entre outros, do rei da Polónia e do príncipe de Siebenbürgen. Isabel era ainda prima do marido da arquiduquesa Maria Cristina de Habsburgo, filha de Carlos II da Áustria. Isabel cresceu em uma época em que os turcos haviam conquistado a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional. Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território. Vaidosa e bela, Isabel ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês quando tinha apenas 14 anos. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê: a criança seria uma menina chamada Anastasia, dada então a um casal de camponeses, ao que se supõe pagos pela família Báthory para que fugissem do reino com a bastarda. O casamento com Ferenc ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Isabel assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens. Na época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; contudo, o nível de crueldade de Isabel era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas ou nos mamilos. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas. Quando se encontrava no castelo, o marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos por horas.
O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados. Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Isabel no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito: muitos afirmam que Darvulia teria sido uma sábia e temida ocultista, alquimista e talvez praticante de ritos de magia negra, que terá incutido na própria Isabel, de quem se diz ter sido amante (é conhecida a bissexualidade da condessa). Quando Darvulia faleceu (cerca de 1609), Isabel se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Isabel, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas às quais bebia o sangue. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio. Isabel, ao longo de sua carreira sanguinária, contou também com a ajuda de quatro fieis cúmplices: Janos (também apelidado de "Ficzko"), um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura, Helena Jo, ama dos filhos de Isabel e enfermeira do castelo, Dorothea Szentos (ou "Dorka"), uma velha governanta e Katarina Beneczky, uma jovem lavadeira acolhida pela condessa.  No julgamento de Isabel, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Foi encontrado um diário no quarto da condessa, no qual estavam registrados os nomes de cada vítima de Báthory com sua própria letra. É de destacar, também, que as confissões dos cúmplices de Báthory acerca dos crimes desta foram obtidas sob tortura. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. E o rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais.
 ERZSÉBET BÁTHORY É POP:

Devido aos supostos crimes horrendos que teria cometido, Báthory tornou-se numa das personagens históricas mais inspiradoras da arte, nomeadamente a gótica: incontáveis referências lhe têm sido feitas nas áreas do cinema, literatura, música, entre outros. E Além de vários livro,A vida de Erzsébet Báthory foi retratada várias vezes no cinema,Exemplos mais recentes é o drama gótico The Countess ou o épico Bathory: Countess of Blood, ou o clássico Countess Dracula, estrelado por Ingrid Pitt. 

ELIZABETH BÁTHORY NO CINEMA: 

= Chastity Bites - 2013 - com Louise Griffiths interpretando "Liz Batho". 
= Epitaph: Bread and Salt - 2013 - com Kaylee Williams interpretando "Liz Bathory";
    = Die Blutgrafin - 2011. 
= 30 Days of Night: Dark Days - 2010. 
= The Countess - 2009 - com Julie Delpy produzindo, dirigindo e interpretando Erzsébet Báthory. 
=  Bathory: Countess of Blood - 2008 - com Anna Friel interpretando Erzsébet Báthory. 
=  Blood Scarab - 2007 - com Monique Parent como Elizabeth Bathory. 
= Demon's Claw - 2006 - com Kira Reed no papel de Bathory. 
= Dracula's Curse - 2006 - com Christina Rosenberg interpretando "Ezabet Bathorly". 
= Stay Alive - 2006 - com Maria Kalinina como Elizabeth Bathory. 
= Os Irmãos Grimm - 2005 - com Monica Bellucci interpretando a rainha má que precisa matar 12 virgens para ter sua juventude eterna de volta. 
= Eternal - 2004 - a história macabra da condessa Báthory revivida nos tempos modernos. 
= Tomb of the Werewolf - 2004 - com Michelle Bauer no papel de Isabel Báthory. 
= Killer Love - 2002 - enredo desencadeado pela história do banho de sangue.
= Bahtory - 2000 - com Diane Witter interpretando Elizabeth e Carole Roggier como Anna Darvulia. 
= La Mort Mystérieuse de Nina Chéreau - 1988 - inspirado na história de Isabel Báthory. 
= Night of the Werewolf - 1981 - com Julia Saly como Bathory. 
= Thirst - 1979 - com Chantal Contouri interpretando uma descendente direta da condessa. 
= Immoral Tales - 1974 - com Paloma Picasso como Condessa Elizabeth Bathory. 
= Ceremonia Sangrienta - 1973 - com Lucia Bosé como Erzébet Bathory. 
 = Curse of the Devil - 1973 - com Maria Silva interpretando Elizabeth Bathory. 
= Daughters of Darkness - 1971 - com Delphine Seyrig como Condessa Bathory. 
= Countess Dracula - 1970 - de Peter Sasdy - com Ingrid Pitt como Condessa Elizabeth. 
= Necropolis - 1970 - dirigido por Franco Brocani e com Viva Auder no papel de Báthory.
ENFIM NOTÍVAGOS...AS OPINIÕES DOS HISTORIADORES CAUSAM POLÊMICAS ATE HOJE,MAS PRA MIM ELA ERA SIMPLESMENTE UMA WICCA INCOMPREENDIDA, POIS QUEM REALMENTE ERA ELIZABETH BÁTHORY NINGUÉM NUNCA VAI SABER,MAS DE QUALQUER MANEIRA,FIQUEM AI COM OS TRAILERS DOS DOIS MELHORES FILMES SOBRE ELA,COM DIFERENTES VISÕES DA LENDA,OS FILMES: CONDESSA DE SANGUE (BATHORY DE 2008), E A CONDESSA (THE COUNTESS DE 2009),VLW GALERA ATE.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

MANUSCRITO VOYNICH O LIVRO QUE NINGUÉM LÊ

 
Boa Noite Notívagos...o maior mistério da literatura global, é o chamado Manuscrito Voynich,por mais que os estudiosos tentem revelar seu estranho conteúdo,as paginas do manuscrito ainda é indecifrável,permanecendo um grande mistério ate os dias de hoje. O famoso Manuscrito Voynich é um misterioso livro ilustrado com um conteúdo incompreensível. Historiadores afirmam que ele tenha sido escrito há aproximadamente 600 anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita não identificada e uma linguagem ininteligível. É conhecido como "o livro que ninguém consegue ler". Com o passar dos anos, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por parte de muitos criptógrafos amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores norte-americanos e britânicos, mas todos eles falharam em decifrar si quer uma única palavra do complexo texto. Esta sucessão de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da história da criptografia mundial, ganhando milhares de teorias sobrenaturais, mas também contribuiu para lhe atribuir à teoria de ser simplesmente um embuste muito bem tramado. A teoria hoje mais aceita pelos céticos é de que o manuscrito tenha sido criado no século XVI como uma fraude de arte. O fraudador teria sido o mago, astrólogo e falsário inglês Edward Kelley com ajuda do filósofo John Dee para enganar Rodolfo II da Germânia, que era do Sacro Império Romano-Germânico. Foi datado por carbono como se fosse do começo do século 15 (1400). Mas Segundo essa datação Edward Kelley não poderia ter escrito, pois ele nasceu meio século depois. Também há uma teoria que diz que ele foi escrito no norte da Itália. O livro ganhou o nome do livreiro estadunidense Wilfrid M. Voynich, que o comprou em 1912.
 
O enigmático texto tem uma quantidade significativa de ilustrações em cores que representam uma ampla variedade de assuntos; os desenhos permitem que se perceba a natureza do manuscrito e foram usados como pontos de referência para os criptógrafos que dividiram o livro em seções, conforme a natureza das ilustrações:
  = Seção I (Fls. 1-66): denominada botânica,
contém 113 desenhos de plantas desconhecidas no planeta.
   = Seção II (Fls. 67-73): denominada astronômica ou astrológica, apresenta 25 diagramas que parecem se referir a estrelas. Aí podem ser identificados alguns signos zodíacos. Neste caso ainda fica difícil haver certezas do que realmente trata a seção.
    = Seção III (Fls. 75-86): denominada biológica, denominação que se deve exclusivamente à presença de muitas figuras femininas, frequentemente imersas até os joelhos em estranhos vasos unidos contendo um fluido escuro.
Logo após essa seção vem uma mesma folha repetida seis vezes, apresentando nove medalhões com imagens de estrelas ou figuras que podem parecer células, imagens radicais de pétalas e feixes de tubos.
= Seção IV (Fls. 87-102): denominada farmacológica medicinal, por meio de imagens de ampolas e frascos de formas semelhantes às dos recipientes das farmácias antigas. Nessa seção há ainda desenhos de pequenas plantas e raízes, possivelmente eram ervas medicinais.
A última seção do manuscrito Voynich tem início na folha 103 e prossegue até o fim, sem que haja mais nenhuma imagem, exceto estrelinhas ou pequenas flores ao final de alguns parágrafos. Essas marcações fazem crer que se trata de algum tipo de índice.
 
O manuscrito Voynich tem essa denominação em homenagem a Wilfrid Michael Voynich, um americano de ascendência polonesa, mercador de livros, que adquiriu o misterioso livro no colégio Jesuíta de Villa Mondragone, em Frascati, em 1912, através de padre jesuíta Giuseppe Strickland. Os Jesuítas precisavam de fundos para restaurar a vila e venderam 30 volumes da sua biblioteca, que era formada por volumes do Colégio Romano que tinham sido transportados ao colégio de Mondragone junto com a biblioteca geral dos Jesuítas, Entre esses livros estava o misterioso manuscrito. Junto com o livro, Michael Voynich encontrou uma carta de Johannes Marcus Marci, que era o reitor da Universidade de Praga e médico real de Rodolfo II da Germânia, com a qual enviava o livro a Roma, ao amigo polígrafo Athanasius Kircher para que ele conseguisse decifrar. Na carta, Johannes Marcus Marci declarava ter herdado o manuscrito medieval de um amigo seu, que futuramente pesquisas revelaram que seu amigo, era um alquimista de nome Georg Baresch, e que seu dono anterior, era o Imperador Rodolfo II do Sacro Império Romano, que o adquirira por 600 Ducados, cifra muito elevada, acreditando que se tratasse de algo escrito pelo filosofo Roger Bacon, conhecido como Doctor Mirabilis. Wilfrid Michael Voynich afirmou que o livro continha pequenas anotações em Grego antigo e datou o mesmo do século XIII. A definição da data do pergaminho ainda é controversa, mas é possível situar a elaboração do texto no final do século XVII: uma análise por radiação infravermelha revela a presença de uma assinatura sucessivamente apagada: Jacobi a Tepenece, na época Jacobus Horcicki, morto em 1622, ele era o principal alquimista a serviço de Rodolfo II do Sacro Império.
Mas Como “Jacobi” recebeu o título de Tepenece em 1608, isso prova não ser confiável a informação da aquisição do manuscrito antes disso. Além disso, uma das plantas representadas em desenho na Seção "Botânica" é quase idêntica ao girassol, que somente passou a existir na Europa depois do Descobrimento da América, o que leva o manuscrito a ser posterior a 1492.
O manuscrito Voynich na cultura pop: 

= O manuscrito foi utilizado como elemento literário, pelo escritor britânico Colin Wilson em um conto inspirado em H. P. Lovecraft, O retorno dos Lloigor, como pelo escritor fantástico Valerio Evangelisti que na sua "Trilogia de Nostradamus", assemelha o Voynich a um Arbor Mirabilis e dele faz um texto esotérico no centro de uma trama complexa que se passa no século XVI.

= No romance de terror Codex, de Roberto Salvidio em 2008, vê-se uma hipotética decifração do misterioso manuscrito Voynich.

= O Manuscrito é também protagonista do romance “O Manuscrito de Deus” de Michael Cordy. no qual o manuscrito é parcialmente decifrado por uma docente da Universidade de Yale, sendo que se tratava de um sagrado mapa,com instruções para encontrar o milenar Jardim do Éden.

= O manuscrito Voynich também é citado no livro "O Símbolo Perdido", de Dan Brown, autor do BestSeller O Código Da Vinci.

= O manuscrito Voynich é descrito com uma origem extraterrestre no livro "A História está errada", de Erich von Däniken, autor do BestSeller Eram os deuses astronautas?. 

Isso sem contar os inúmeros livros que tentam decifrar a sua verdadeira origem: 

= The Voynich Cypher de Russell Blake
= The Book of God and Physics: A Novel of the Voynich Mystery de Enrique Joven
= The Voynich Enigma de Baz Cunningham
= The Book of Blood and Shadow de Robin Wasserman
= The Voynich Project: Nephilim Rising de James K. Rollins
= Time Riders: The Doomsday Code de Alex Scarrow
= Codex de Lev Grossman
= PopCo de Scarlett Thomas
= El Caso Voynich de Daniel Guebel
= Prime de Jeremy Robinson com Sean Ellis.
 
Enfim galera...o alfabeto utilizado no manuscrito além de não ter sido decifrado, é único. No entanto foram reconhecidas de 19 a 28 possíveis letras, que não têm nenhuma ligação ou correspondência perceptível com os alfabetos conhecidos. Suspeita-se também que foram usados dois alfabetos complementares, detalhando que o manuscrito teria sido redigido por mais de uma pessoa. E é significativo lembrar que a total falta de erros ortográficos,é muito estranho, pois tais falhas sempre ocorreram em todos os manuscritos que já foram localizados desde a antiguidade. O tempo passou, e ninguém jamais descobriu o real conteúdo do texto, por isso o manuscrito Voynich é considerado um dos maiores mistérios da humanidade, então tirem as suas próprias conclusões sobre o caso, vlw galera ate:


sábado, 16 de novembro de 2019

CRIANÇAS VERDES DE WOOLPIT...GREEN CHILDREN OF WOOLPIT

  
Boa Noite Notívagos...O Bizarro caso das crianças verdes de woolpit,mundialmente conhecido como: Green children of Woolpit,é um dos maiores mistérios da Inglaterra,ganhou fama mundial pelo seu conteúdo estranho,pois por mais bizarro que possa parecer,o caso aconteceu,e é documentado como real,então leem com muita atenção,e tirem suas próprias conclusões dessa enigmática historia...
Durante o reinado conturbado do rei Stephen da Inglaterra entre 1135 a 1154, houve uma estranha ocorrência na pequena aldeia de Woolpit, perto de Bury St. Edmunds, em Suffolk. Na época da colheita, enquanto que os ceifeiros estavam trabalhando nos campos, duas crianças foram achadas em uma caverna profunda, conhecidas como covas de lobo “wolf pits” que é de onde se originou o nome da vila.As estranhas crianças, eram um menino e uma menina, tinham a pele tingida com uma tonalidade verde, e usavam roupas de uma cor estranha, feitas de materiais estranhos para época. Eles ficaram perplexos por alguns minutos, mas por serem apenas crianças, os ceifeiros os levaram para a segurança da aldeia. Mas Ninguém entendia a língua das crianças, pois falavam uma língua completamente desconhecida para os trabalhadores. Por ninguém entender a linguagem que as duas crianças falavam eles foram levados para a casa do fazendeiro local Sir Richard de Calne, no Wikes. Ao chegarem lá, as crianças esverdeadas começaram a chorar muito, e se recusaram a comer qualquer coisa que davam a elas. Durante os dias seguintes as crianças não comiam nada, e continuavam falando estranho. Muito preocupados, os aldeões trouxeram feijão as crianças, e curiosamente elas aceitaram e comeram. Misteriosamente Durante os meses seguintes a menina e o menino só comiam os feijões que os moradores da aldeia traziam. Só sobrevieram porque comeram muito feijão, mas depois de meses também começaram a comer pão. Ficaram famosos na aldeia, e Como o tempo passou o menino, que parecia ser o mais jovem dos dois, ficou muito deprimido, adoeceu e morreu, mas a menina já ajustada à nova vida foi batizada. E sua pele foi perdendo a sua cor verde original e ela se tornou uma mulher jovem e saudável. Ela aprendeu o idioma Inglês e depois se casou com um homem em Lynn King, no município vizinho de Norfolk. Cresceu com empregada na mansão de Richard de Calne,e foi considerada muito devassa e insolente para as mulheres da época.
Finalmente já civilizada,Quando ela foi mais tarde questionada sobre o seu misterioso passado,a menina só foi capaz de se relacionar detalhes vagos sobre como as crianças tinham vindo e como eles chegaram a Woolpit. Ela afirmou que ela e o menino eram irmão e irmã, e tinha vindo de uma terra, onde era sempre crepúsculo, e todos os habitantes de lá, eram de cor verde como eles. Ela não tinha certeza exatamente onde sua terra natal estava localizada, mas outra terra luminosa podia ser vista através de um rio grande que separavam eles. Um lugar que ela chamou de : The land of Saint Martin. Lembrou-se de que um dia que eles estavam cuidando dos rebanhos de seu pai nos campos e os tinha seguido em uma caverna, onde ouviram o som alto dos sinos. Extasiados foram guiados pelos sinos, eles vagaram na escuridão por um longo tempo até que eles chegaram à boca da caverna, onde foram imediatamente cegados pela luz do sol gritante. Deitaram-se em sono profundo por um longo tempo, foi quando o barulho dos ceifeiros aterrorizaram eles e os acordaram,os dois se levantaram e tentaram fugir, mas foram incapazes de localizar a entrada da caverna antes de serem capturados. Apesar de essa história extraordinária parecer ficção e sobrenatural, realmente aconteceu, pois As duas fontes originais são ambos do século 12. William of Newburgh que viveu entre 1136 a 1198, um historiador Inglês, e monge, de Yorkshire. Sua principal obra foi Historia rerum Anglicarum,uma coletânea antiga sobre a Inglaterra surgida em 1066 a 1198, no qual ele inclui a história de Green children of Woolpit. A outra fonte é Ralph of Coggeshall que morreu c 1228, que foi o sexto abade de Abbey Coggeshall em Essex entre 1207 á 1218. 
O caso Green children of Woolpit está incluído no Chronicon Anglicanum para o qual ele contribuiu entre 1187 e 1224. Como pode ser visto a partir das datas, ambos os autores registraram o inexplicável incidente muitos anos depois do que supostamente teria acontecido. A história foi elogiada como uma fantasia perfeita pelo polêmico anarquista poeta e crítico Herbert Read em English Prose Style publicado em 1931. Ele forneceu a inspiração para seu único romance, O Menino Verde escrito em 1934. Os historiadores recentes afirmam que a historia é real, mas não tem nada de sobrenatural, as duas crianças eram Galeses,uma antiga tribo do reino unido,a teoria é que a pequena tribo de galeses foi atacada,e os pais para protegerem os filhos os colocaram dentro da caverna,eles atravessaram a caverna ate aparecerem na vila de Woolpit,isso explicaria a língua estranha das crianças ,já que os antigos galeses tinha uma língua derivada dos celtas,mas própria para cada aldeia,e as roupas com material diferente,também seria explicado já que cada aldeia de galeses tinham suas culturas e vestimentas. Então só resta a questão da cor verde. Os céticos modernos afirmam que as crianças são muito brancas devido à região, e pelo motivo de ficarem vários dias sem ver a luz do sol e com fome. A suas peles adquiriram uma cor esverdeada, típico de quem sofre anemia. 
 
Enfim Galera...Depois de tudo isso, porque a menina já crescida contou uma história tão fantástica e estranha sobre sua origem? De onde as crianças vieram? Porque eles estavam ali? Qual eram seus nomes verdadeiros? Onde fica The land of Saint Martin? Mesmo Depois de milhares de teorias, livros, filmes e documentários, que envolvem fendas no tempo,visitantes extraterrestres,descendentes de alienígenas,e etc...ninguém jamais sobre explicar como duas crianças esverdeadas apareceram dentro de uma caverna. Sobrenatural ou não, o bizarro caso das crianças verdes de Woolpit,é um dos maiores enigmas da historia.Vlw Galera Ate.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Elisabeth Berger a Mulher Da Ilha Do Meio

 
Boa Noite Notívagos...Um caso intrigante e inexplicável ocorrido no Brasil chama-se: A mulher da ilha do meio, ele se baseia em fatos reais sobre uma estranha estrangeira chamada Elisabeth Queminet Berger ou Quimine Berger,que se tornaria uma forte lenda pela região. Pois em meados dos anos 70, Na região de Urumajó na Ilha do Meio, no Pará. Uma linda mulher decidiu comprar terras na ilha do meio, embora ela tenha comprado quase do à ilha, ainda existiam algum moradores no local, que rapidamente ela tratou de fechar negocio, com o intuito de que apenas ela moraria na ilha. Quando todos se mudaram, ela finalmente foi morar sozinha na ilha ignorando completamente os perigos da selva, recebia poucas visitas, mas as poucas que recebia os populares da região nunca viram voltar, eles chegavam à ilha, mas ninguém nunca viu eles voltarem de barco. Elisabeth Queminet Berger ou Quimine Berger vagava pela ilha nua, comprava varias quantidades de peixes todos os dias, e diferente do que todos imaginavam sua casa não era luxuosa ou confortável, era apenas uma cabana velha sem moveis. Então porque uma mulher rica e bela se isolaria do mundo em um local tão precário? . Os segredos dessa estrangeira permanecem um enigma ate os dias de hoje. E como naquela época outro caso maior estava em evidencia, não teve tanta repercussão, pois ocorria também a inexplicável operação prato...
 
A misteriosa operação Prato, feita na década de 1970, no Pará, sob o comando do rígido Uyrangê Holanda de Lima, na época coronel das Forças Armadas. Fez que durante 40 dias, o Exército brasileiro ficasse acampado investigando os misteriosos fenômenos de avistamentos de naves que disparavam uma luz que penetrava no corpo das pessoas como se fossem agulhas, fazendo pequenos orifícios no corpo, as pessoas atingidas ficavam debilitadas, sem força, deprimidas e anêmicas. A operação foi estranhamente interrompida, mas os avistamentos não pararam. Pouco tempo depois, o experienciador Vitorio Peret, do Rio de Janeiro, passou a investigar o fenômeno durante oito anos. E é ele que relatou a história dessa intrigante mulher na ilha do meio, ele diz que Quando os militares ainda estavam na região, uma estranha mulher, chamada Elisabeth Queminet Berger ou Quimine Berger, nascida na Suíça, com passaporte inglês e residente em Paris, foi visitar a região e se encantou pela mata natural. Ela ficou muito amiga de um barqueiro chamado local chamado João Olaya e, através dele, comprou a ilha do Meio. Já era bem estranho, uma mulher morar sozinha no meio do mato, isolada em uma ilha, alem disso Ela andava nua pela praia e comprava diariamente entre 200 kg e 400 kg de peixe. Ela não os vendia, e morava sozinha, o que ela fazia com tanto peixe em casa morando sozinha?, As pessoas da região começaram a ficar intrigadas com isso. Fizeram denúncias infundadas. Certa vez ela foi presa por suspeita de contrabando de armas. Mas logo foi liberada. Porque Nada contra ela foi provado.
Os boatos misteriosos dela aumentaram, e Foi quando o comandante Uyrangê Holanda de Lima ficou sabendo da estranha moradora, e suspeitou que ela estivesse alimentando guerrilheiros, pois disseram que ela recebia regularmente cerca de dez homens. E o pior é que Somente quando ela estava na ilha, luzes e objetos estranhos e cilíndricos, parecendo sondas, apareciam e faziam evoluções à noite sobre a ilha. Uyrangê Holanda Juntou sua equipe de militares, e ao chegarem na ilha do meio, O coronel fez uma busca em sua casa e ficou muito surpreso. Além de não encontrar nada, a casa não tinha janelas, nem portas, nem pratos, ou móveis. Apenas uma cama e duas cadeiras”. Todos se perguntavam, o que essa mulher fazia todo esse tempo na ilha, ale de comprar peixes, e andar nua pela praia?. Pouco tempo depois, Elisabeth Queminet Berger ou Quimine Berger foi presa pela terceira vez. Quatro policiais a escoltaram. Chegando à cidade, ela pediu para ir ao banheiro que tinha apenas uma porta. Eles ficaram do lado de fora, guardando o local, mas inexplicavelmente, quando eles a chamaram para fora do banheiro, ela havia fugido. E essa foi a ultima vez que ela foi vista. Ninguém jamais soube o que ela ou seus convidados faziam na ilha do meio. Em 1985 ou 1986, quando houve um terremoto em Los Angeles, Elizabeth foi vista vestida de enfermeira, ajudando os feridos. A Interpol foi atrás, mas não conseguiu localizá-la. Tempos depois ela foi vista na Coreia do Sul. Não havia motivos para a polícia persegui-la, sendo assim, até hoje sua existência é uma incógnita para as autoridades.
 
Enfim galera...Com o passar do tempo,milhares de teorias foram feitas a seu respeito, entre elas, que ela fosse uma espiã, uma bruxa, um extraterrestre, uma viajante no tempo, uma vampira,ou apenas uma rica excêntrica e doida, o fato é que ate hoje ninguém sabe por que aquela bela estrangeira ficava fazendo sozinha nas noites na ilha do meio. Sobrenatural ou não a excêntrica Elisabeth deixou a Operação Prato Ainda mais assustadora,vlw galera ate: