Boa Noite
Notívagos...O cruel Gaslighting é
uma forma cínica de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, ou seletivamente
omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de
fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade. Casos de
gaslighting podem variar da simples negação por parte do agressor de que
incidentes abusivos anteriores já ocorreram, até a realização de eventos
bizarros pelo abusador com a intenção de desorientar a vítima. O termo deve a
sua origem à peça teatral Gas Light e às suas adaptações para o cinema, quando
então a palavra se popularizou. O termo também tem sido utilizado na literatura
clínica. A peça teatral Gas Light de 1938 e suas adaptações para o cinema,
lançadas em 1940 e 1944, motivaram a origem do termo por causa da manipulação
psicológica sistemática utilizada pelo personagem principal contra uma vítima.
O enredo conta a historia de um marido que tenta convencer sua esposa e outras
pessoas de que ela é louca, manipulando pequenos elementos de seu ambiente e,
posteriormente, insistindo que ela está errada ou que se lembra de coisas
incorretamente quando ela aponta tais mudanças. O título original decorre do
escurecimento das luzes alimentadas por gás na casa do casal, que aconteceu
quando o marido estava usando as luzes no sótão, enquanto busca um tesouro
escondido. A esposa percebe com precisão o escurecimento das luzes e discute o
fenômeno, mas o marido insiste que ela está apenas imaginando uma mudança no
nível de iluminação. O termo "Gaslighting" é utilizado desde 1960
para descrever a manipulação do sentido de realidade de alguém. Pesquisas mostram que
existem 13 principais categorias de vampiros emocionais, elas são:
= O Vampiro Inconstante:
Eles Têm dificuldades para assumir qualquer tipo de compromisso. Está sempre à
procura de novos parceiros amorosos e é instável na vida profissional.
Alimenta-se da dedicação das pessoas, mas costuma abandoná-las ao considerar
que se tornaram monótonas ou que já deram o que tinham para dar. Para se
defender desse tipo de vampiro, é preciso que você dê crédito apenas a seus
atos, e não às promessas. Não aceite suas desculpas intermináveis. Estabeleça
regras para a convivência e punições em caso de desvio. Se flagrá-lo mentindo
ou desrespeitando normas, conteste com firmeza.
= O Vampiro Teatral: Cada
palavra e cada gesto são cuidadosamente planejados, como se vivesse o tempo
todo no palco. Faz de tudo para se colocar no centro das atenções. Bajula os
superiores,e sempre ama todo mundo. Tudo isso o faz parecer inofensivo, mas é
justamente a estratégia para sugar a confiança alheia. Ao conseguir, está
pronto para puxar seu tapete e te esfaquear pelas costa. Para se defender desse
tipo de vampiro, você Jamais o transforme em confidente e também não se ofereça
para ser o dele. Esteja atento para prováveis segundas intenções em tudo que
ele faz ou fala. Elogie-o de vez em quando, pois o aplausos o mantém sob controle,
mas não a ponto de parecer ser seu fã número 1.
= O Vampiro Narcisista:
Eles acham que são as pessoas mais inteligentes e talentosas da face da Terra.
Persegue com afinco os símbolos do status e do poder. É ríspido e esbanja
auto-suficiência. Quando está por cima, pisa nos de baixo. Nutre-se da
destruição da auto-estima alheia, o que o ajuda a projetar-se para o alto. Para
se defender desse tipo de vampiro é preciso Não perder tempo tentando
convencê-lo de que ele cometeu um erro, pois ele negará até a morte. Não dê
crédito aos feitos grandiosos que ele relata. Não espere favores gratuitos, pois
ele sempre vai querer algo em troca.
= O Vampiro Obsessivo:
Eles Prestam atenção nos mínimos detalhes para tentar flagrar os outros em
contradição. Não admite pequenos erros ou falhas e sente grande prazer em
apontá-los. Deseja que todos se tornem igualmente perfeccionistas e inferniza o
cotidiano de quem resiste ao adestramento. Voa no pescoço das pessoas próximas
para extrair-lhes o que há de mais sagrado: a liberdade e a tranqüilidade. Para
se defender desse tipo de vampiro, é preciso que você Nunca critique a virtude
da qual ele mais se orgulha: a busca da perfeição. Nas discussões, evite entrar
nos detalhes, pois essa é sua especialidade. Não conte a ele seus pequenos
desvios do cotidiano, porque ele vai usar isso contra você mais tarde.
= O Vampiro Paranóico:
Eles Desconfiam que estejam sendo traídos e que há segundas intenções por trás
de tudo que os outros fazem ou dizem. Para ele, nada na vida é óbvio ou
simples. Essa mania de perseguição obriga as pessoas com as quais convive a ser
cuidadosas ao extremo. Assim, consome lentamente a paciência dos outros. Para
se defender desse tipo de vampiro é preciso que Ao falar, evite metáforas, ironias
e figuras de linguagem,seja o mais claro possível. Não se submeta ao jogo de
ter de provar lealdade a ele todo momento, respondendo a perguntas absurdas.
Jamais admita que mentiu ou escondeu a verdade, pois isso nunca sairá da cabeça
dele.
= O Vampiro
Lamentoso: Eles Atacam pelo lado emocional, sentimental e afetivo. Faz tudo
para despertar comiseração. Sua vida é um mar de lágrimas, gemidos e prantos.
Cheio de mágoas, coloca-se sempre na posição de vítima sofredora para quem o
mundo é um carrasco. Para se defender desse tipo de vampiro, diga logo a ele
que você detesta lamentos porque se queixar da vida nunca resolveu nenhum
problema. Se ele insistir, diga ironicamente que conhece um livro onde o autor
descreve vários métodos de eutanásia. Quem sabe algum deles não resolverá seus
problemas de forma definitiva.
= O Vampiro
inquisidor: Eles Disparam uma pergunta atrás da outra. Se você tenta responder,
ele corta sua resposta fazendo outra pergunta, talvez de assunto completamente
diverso. Esse vampiro não tem nenhum interesse em respostas. Quer apenas
desestabilizar o equilíbrio da mente da vítima, perturbando o fluxo normal dos
pensamentos dela. Para se defender desse tipo de vampiro, você deve Cortar e as
investidas reagindo com perguntas, de preferência idiotas, absurdas ou
contundentes. Isso vai enfraquecê-lo e fazer ele se afastar de você.
= O Vampiro cobrador:
Eles Cobram sempre, principalmente aquilo que não lhe é devido. Apresenta-se
como credor do mundo; acha que tem direito a tudo, e que não precisa dar nada
em troca. Ao cruzar com você na rua, um vampiro desses não irá lhe dizer: “Oi,
que bom te ver. Como vai, tudo bem?” Ele vai de imediato cobrar-lhe alguma
coisa, tipo: “Você esqueceu que eu existo? Há meses espero um telefonema seu”. Para
se defender desse tipo de vampiro, você não deve vestir a carapuça de culpado
de desatenção pessoal que o vampiro quer lhe enfiar na cabeça. Não fraqueje.
Cobre de volta. Responda rápido: “Tinha decidido nunca mais lhe telefonar antes
de você me ligar para saber se estou vivo”.
= O Vampiro crítico: Cada
fala ou gesto desse vampiro contém uma reclamação implícita ou explícita.
Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. Mas como suas
reclamações têm pouco ou nenhum fundamento, ele raramente dispõe de argumentos
sólidos para defender e justificar os seus protestos. Seu lema é: maldizer
sempre, elogiar sinceramente nunca. Critica negativamente a tudo e a todos.
Transmite para a vítima uma visão feia e negativa das coisas, das pessoas e do
mundo. A crítica impiedosa e negativa cria no ouvinte um estado de alma escuro
e pesado, e isso é outro jeito fácil de abrir uma jugular energética e se
banquetear com os fluidos da vítima. Para se defender desse tipo de vampiro,
você tem que ironiza-lo. Diga ao vampiro, sem medo: “Coitado, como você está infeliz!
Veja que dia lindo! O Sol brilha no céu e você só vê escuridão! Vá se benzer”.
= O Vampiro
Bajulador: Parecem inofensivos, É um adulador. Amacia o ego da vítima,
cobrindo-a de falsos elogios. Lembra-se de O corvo e a raposa, fábula de La
Fontaine? O corvo, no alto da árvore, carrega no bico um belo naco de queijo. A
raposa esperta diz ao corvo que sua voz é magnífica, e pede a ele que cante.
Lisonjeado, o corvo abre o bico, emite um grasnado horroroso e… deixa cair o
queijo. A raposa abocanha o petisco, e ainda faz sermão ao tolo corvo: “Aprenda
que todo adulador vive às custas de quem o escuta”. Cuidado com os aduladores.
Dentro de cada um deles está um vampiro à espreita. E Para se defender desse
tipo de vampiro, Não caia na conversa de puxa-saco. Se ele insistir, conte-lhe ironicamente
a fábula de La Fontaine.
= O Vampiro
fuxiqueiro: Eles são muito deselegantes. A fofoca é uma das armas mais
perversas dos vampiros de energia. Ele se achega, com ar sacana, e conta
segredos da intimidade dos ausentes. Fala como quem lhe dá um presente. Mas, na
verdade, planta na sua alma as sementes da maledicência, da traição e da calúnia,
são demônios muito perigosos para a sua estabilidade energética. Para se
defender desse tipo de vampiro, você nunca deve se divertir com as falsas
prendas do fuxiqueiro. Pois futuramente você será uma vitima dele,então Mande
ele cantar em outra freguesia.
= O Vampiro pegajoso:
Eles são muito carentes,A porta de entrada que ele procura arrombar é a da sua
sensualidade e sexualidade. Aproxima-se como se quisesse lamber você com os
olhos, com as mãos, com a voz. Fuja rápido dessa situação. Esse vampiro é muito
perigoso. Ele irá sugar suas energias seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo
perigoso, seja provocando em você repulsa e náusea. Em ambos os casos você
estará desestabilizado e ele irá alcançar seu intento. Para se defender desse
tipo de vampiro, Diga que você é uma pessoa neurótica e detesta ser tocado. Se
ele insistir, diga algo capaz de cortar qualquer tesão indesejado,tipo: Eu
Preciso ir urgente ao banheiro.
= O Vampiro
hipocondríaco: Eles são extremamente dramáticos. Cada dia aparece com uma
doença nova. Diz que é vítima constante daquela dor que anda pelo corpo, e que
cada hora está num lugar. É o seu jeito de chamar a atenção dos outros,
despertando neles preocupação e cuidados. Deleita-se em descrever nos mínimos
detalhes os sintomas dos seus males e todo o seu penar. Quando termina o
relatório está ótimo. E quem lhe deu ouvidos está péssimo. Para se defender
desse tipo de vampiro, Dê a ele o telefone de um bom homeopata. Esses médicos
têm uma paciência de Jó para tratar de hipocondríacos.
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